Prolongamento
Wolverhampton ameaçado por falência de operador turístico
2019-09-25 16:00:00
Fim da Thomas Cook pode levar Fosun a forte desinvestimento no futebol

O projeto do Wolverhampton, 'a equipa mais portuguesa de Inglaterra', pode estar em risco com a falência da Thomas Cook, uma empresa que pertence também à Fosun.

A holding chinesa, que detém os 'wolves', enfrenta perdas a rondar os 1125 milhões de euros com a falência do operador turístico, analisando agora como vai diluir o prejuízo pelas várias áreas de atividade.

Isto significa que o Wolverhampton poderá 'ser chamado' a suportar parte da falência da Thomas Cook, nomeadamente através de um corte brutal no investimento da Fosun no futebol.

O caso é hoje explicado pelo Daily Mail, que avança a hipótese da holding vender até 20 por cento do Wolverhampton, clube com sete atletas (Bruno Jordão, Diogo Jota, João Moutinho, Pedro Neto, Ruben Neves, Ruben Vinagre e Rui Patrício) e cinco técnicos (António Dias, João Lapa, Nuno Espírito Santo, Rui Barbosa e Rui Silva) portugueses.

O mesmo jornal lembra a importância do investimento da holding chinesa no futebol: desde que a Fosun comprou o clube, em 2016, o Wolverhampton regressou à Premier League e conquistou um lugar na Liga Europa.