Francisco J. Marques apresentou esta noite o motivo que leva o FC Porto a recorrer do castigo de um jogo à porta fechada, no caso da alegada agressão a um polícia.
Antes do anúncio, feito no programa 'Porto Universo da Bancada', o diretor de comunicação dos dragões fez questão de frisar que o clube só foi notificado "meia hora depois" de surgirem as primeiras notícias na comunicação social.
"É responsabilidade da Federação", acusou: "Tem de rever a forma como estas coisas são difundidas".
Sobre o recurso, o dirigente portista explicou que "o FC Porto não concorda com o castigo", colocando em causa o enquadramento disciplinar da situação.
"É bastante duvidosa a aplicação da norma que serviu para aplicar este castigo. A norma refere-se a ‘agressões no relvado ou em zonas técnicas’, o agente que terá sido agredido com o arremesso de uma cadeira não foi na zona técnica, será uma outra norma, que não tem como moldura penal um jogo à porta fechada, mas sim uma multa", argumentou Francisco J. Marques.