Numa altura em que surgem notícias a dar conta de que um movimento está a recolher assinaturas junto de sócios do Sporting para tentar a marcação de uma Assembleia-Geral destitutiva, o órgão responsável pela gestão das reuniões de associados deixa claro que às mãos de Rogério Alves, presidente da Assembleia-Geral, nada chegou até este momento.
O lugar de Frederico Varandas pode estar em risco no Sporting e, em breve, poderá avançar uma reunião extraordinária para tentar derrubar o atual presidente nos moldes em que caiu Bruno de Carvalho.
Porém, de acordo com o jornal 'A Bola', Rogério Alves não recebeu qualquer documento com as assinaturas que são necessárias para avançar com esse processo.
Para avançarem com uma reunião magna, os sócios que a pedem à Mesa da Assembleia-Geral têm de recolher mil votos de sócios efetivos e depois têm de assumir as despesas que daí resultarem com a reunião.
Em 2018, recorde-se, a destituição de Bruno de Carvalho aconteceu numa AG extraordinária.
O Sporting vive tempos de contestação à direção de Frederico Varandas, numa altura em que os resultados desportivos da equipa principal têm feito subir o tom das críticas.
Além disso, o atual elenco diretivo rompeu os protocolos existentes com as claques, situação que fez aumentar ainda mais o clima de contestação.