Portugal
Rio Ave "confiante" que Estádio dos Arcos reúne as condições de segurança
2020-05-14 19:45:00
Casa da equipa de Vila do Conde foi alvo de vistoria

O Rio Ave, da I Liga, considera que o seu estádio "reúne condições de segurança necessárias" para acolher os jogos do campeonato que faltam disputar, disse hoje fonte do clube vila-condense à agência Lusa.

A convicção dos responsáveis da formação da foz do Ave ficou reforçada depois de uma vistoria feita esta tarde ao recinto, promovida por técnicas de uma empresa de higiene e segurança, que, acompanhadas por elementos da Liga, avaliaram se as condições do estádio se enquadram nas normas definidas pela Direção-Geral da Saúde no plano de desconfinamento face à pandemia de covid-19.

"O Rio Ave está otimista e confiante que o seu estádio reúne as condições de segurança necessárias para receber os jogos que faltam da I Liga esta temporada. A nível estrutural conseguimos cumprir os requisitos que foram divulgados e temos capacidade para promover alterações que os possam reforçar", revelou a mesma fonte.

O clube vila-condense garante que no seu estádio podem ser assegurados os requisitos de segurança e distanciamento nos balneários e nos circuitos e áreas de circulação dos intervenientes do jogo, e na correta sinalização dos espaços.

O Rio Ave vai aguardar que as entidades competentes avaliem o relatório da vistoria feita hoje pelas técnicas, com "a forte convicção que o estádio pode ser aprovado".

Em caso de um parecer negativo, o emblema vila-condense está já a estudar alternativas, surgindo o estádio do Dragão, no Porto, como uma possibilidade para receber os jogos da equipa, na condição de visitada, frente a Paços de Ferreira, Benfica, Sporting de Braga, Portimonense e Santa Clara.

Noutro âmbito, o plantel, equipa técnica e elementos da estrutura de apoio, fizeram hoje o segundo teste de despistagem à covid-19 desde que regressaram aos treinos, sendo que os resultados serão hoje conhecidos.

No plano de desconfinamento face à pandemia de covid-19, o Governo autorizou a realização à porta fechada dos 90 jogos do campeonato, que é liderado pelo FC Porto, com um ponto de vantagem sobre o campeão Benfica, e da final da Taça de Portugal, entre ‘dragões’ e ‘águias’, tendo excluído a continuidade da II Liga.

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