Ao fim de 35 anos no cargo, Mário de Almeida anunciou a demissão do cargo de presidente da Mesa da Assembleia Geral do Rio Ave por discordâncias com a atual estratégia da direção liderada por António Silva Campos. "Não me sintonizando com a estratégia apontada e com recentes acontecimentos que vejo serem para continuar, saio para que, quem pensar de forma diferente, o venha a assumir", justificou aquele que é um dos dirigentes há mais tempo ligados ao futebol.
Neste contexto, o Bancada leva-o numa viagem por 11 "dinossauros" que fazem (ou fizeram) carreira no dirigismo desportivo nacional.