O Nacional já respondeu a Joaquim Evangelista, acusando o presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) de manifestar "habituais posições de evidente desequilíbrio".
Em causa estão as mais recentes afirmações do presidente do SJPF a propósito do regresso do Nacional aos treinos no relvado, com o estado de emergência em vigor, tendo Joaquim Evangelista apontado "discordâncias públicas" entre o médico do clube, João Pedro Mendonça, e a administração da SAD nacionalista.
Garantindo que "nunca houve qualquer desentendimento" entre o departamento médico e a administração, a SAD sustentou "o único desentendimento público foi entre a posição defendida pelo presidente do Sindicato dos jogadores e o capitão do Nacional, Ruben Micael, que em nome do plantel deixou bem clara a satisfação do grupo em voltar aos treinos".
Um regresso aos treinos realizado "em estreito cumprimento por todas as regras de saúde e de segurança sanitária", insistiu o clube madeirense.
Com esse argumentou, caíram por terra "todos os comentários e posições assumidas sobre o tema pelo presidente do sindicato", reforçou o Nacional.