Portugal
José Eduardo Moniz: "Pinto da Costa teve um apagão de memória"
2018-03-14 23:15:00
Vice-presidente do Benfica esclareceu ainda a posição de Paulo Gonçalves

José Eduardo Moniz, vice-presidente do Benfica, respondeu aos comentários de Pinto da Costa que teceu algumas considerações sobre o caso “e-toupeira” dizendo que estamos perante uma “rede de tentáculos vergonhosa”. O dirigente dos encarnados falou, em declarações à “BTV”, em “apagão de memória” do presidente do FC Porto e lembrou os casos “Apito Dourado” e “Fénix”.

"Acho que provavelmente Pinto da Costa teve um apagão de memória, só pode ter sido, relativamente ao historial do FC Porto. Acho curioso o grande alarido que se faz com o facto de Paulo Gonçalves se ter mantido em funções quando me recordo de casos de dirigentes de outros clubes envolvidos em situações complexas, como o FC Porto e os casos do Apito Dourado, ou Fénix... Não vi nenhum dirigente suspender funções, desde o presidente a outros, e ninguém fez alarido ou levantou questões”, referiu.

Moniz esclareceu ainda a posição de Paulo Gonçalves e aproveitou para explicar o motivo da saída de Rui Gomes da Silva: “Não é, até porque Luís Filipe Vieira não tem braço direito. A única pessoa que exigiu ser número dois para continuar aqui teve que sair, porque é remunerado ser-se comentador numa estação televisiva. Isso foi público, quis ser número dois e saiu. Nós todos somos braços direitos de Luís Filipe Vieira, nós administradores e vice-presidentes", explicou.