João Lima Cluny participou num debate promovido pela RTP2, no programa Sociedade Civil, onde se discutiu a legalização das claques.
O advogado considerou que a legalização desses grupos de adeptos não é responsabilidade dos clubes.
“Não depende dos clubes legalizarem as claques. Têm de ser uma iniciativa dos próprios de se constituírem como associação e de se irem registar. O que o clube não pode fazer, segundo o legislador, é deixar utilizar as bandeiras, ou fornecer as bandeiras, ou colocá-las no mesmo espaço. Mas só porque eles, claque, não se legalizaram. Tenho muita dificuldade em compreender isto”, defendeu.
Francisco J. Marques discorda e reagiu mal. “João Lima Cluny, filho do representante português no Eurojust, apresentado como advogado da sociedade Morais Leitão e árbitro do TAD, foi hoje à RTP2 demonstrar um alinhamento obsceno com as posições do Benfica. Eis o Benfiquistão sem vergonha na cara”, escreveu, nas redes sociais, onde partilhou esta ideia de Lima Cluny.
João Lima Cluny, filho do representante português no Eurojust, apresentado como advogado da sociedade Morais Leitão e árbitro do TAD, foi hoje à RTP 2 demonstrar um alinhamento obsceno com as posições do Benfica. Eis o Benfiquistão sem vergonha na cara pic.twitter.com/DNe9ji4LXj
— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) June 18, 2019