O presidente da Fundação Benfica destaca o papel que o emblema da Luz tem desempenhado na ajuda no combate à Covid-19.
"O Benfica reagiu com força, músculo financeiro e dimensão. A Fundação Benfica atuou prontamente", assegura Carlos Moia, falando da dimensão encarnada para ajudar os mais necessitados nesta pandemia.
"É admirável a grandeza deste Benfica, tantas vezes injustiçado, que, perante a enormidade deste embate universal, mobiliza todas as suas energias, dos jogadores e atletas aos colaboradores e dirigentes, e atua a uma só voz, direto, incisivo, grande", nota Carlos Moia.
Em declarações na newsletter oficial encarnada, nesta segunda-feira, o responsável pela Fundação do Benfica destaca que "para os que não são benfiquistas é difícil perceber" o que "une e faz vibrar, seja no campo, seja na vida normal" os adeptos encarnados.
"Escapa à exclusiva esfera do raciocínio e é, isso sim, paixão, emoção e mística", destaca Carlos Moia, sublinhando o que o clube através da Fundação já fez no passado e faz agora no combate à Covid-19 "comprando ventiladores e material de proteção, progressivamente mais e mais".
O presidente da Fundação Benfica lembra que o clube procurou "os mais fracos de entre os fracos" tem vindo a levar "cabazes de alimentação a todos os cerca de 3000 idosos isolados e pobres do país em colaboração com a GNR".
"Levámos cinco toneladas de comida aos sem-abrigo através da Comunidade Vida e Paz com o envolvimento direto e patrocínio do plantel de futebol profissional", realça, lembrando a ajuda do clube, das casas do emblema da Luz e das suas filiais.
Carlos Moia deixa ainda uma garantia aos que têm recebido ajudas do Benfica.
"Fizemos, fazemos e continuaremos a fazer tudo isto", defende o presidente da Fundação Benfica que apela aos adeptos que possam contribuir para a Fundação Benfica, não diretamente, mas com a consignação de 0,5 por cento do seu IRS.
"Somos campeões e sabemos superar-nos perante as adversidades".