Vangelis Pavlidis anda de ‘pé quente’ a está a faturar golos atrás de golos. Álvaro Magalhães diz que Pavlidis só precisava “daquela estrelinha” que os avançados necessitam para balançar as redes.
Contratado na Liga dos Países Baixos, Vangelis Pavlidis começou por marcar vários golos na pré-temporada.
Os adeptos do Benfica começaram a ficar confiantes de que estava na Luz, finalmente, o homem certo para marcar golos, depois da saída de Gonçalo Ramos para o Paris Saint-Germain.
Contudo, Pavlidis enfrentou alguns períodos de seca de golos. Nessa fase, dizia-se que Pavlidis “não marca mas trabalha muito”.
Por vezes, Pavlidis fazia um ou outro golos. Mas não balançava as redes com a frequência que está a fazer agora.
Álvaro Magalhães não estranha o rendimento que o internacional grego está a ter na Luz. O ex-jogador das águias diz que só faltava a Pavlidis a “estrelinha” que os avançados precisam.
“Não estava a marcar golos mas era um jogador que dava tudo pela equipa. Jogava muito. O coletivo para ele é fundamental. E precisava só daquela estrelinha que os avançados precisam nos momentos cruciais”, afirmou Álvaro Magalhães.
Pavlidis com “estrelinha”
Depois que brilhou diante do FC Barcelona na Luz para a Liga dos Campeões, Pavlidis parece renovado na hora de finalizar.
O internacional grego tem sido fundamental para Bruno Lage. Por exemplo, no Mónaco fez o golo da vitória com uma desmarcação em profundidade e depois com um gesto técnico que tirou a bola do alcance do guarda-redes do conjunto monegasco.
Pavlidis está com a “estrelinha”, mas para Álvaro Magalhães nada o surpreende nos golos que o grego está a fazer.
“Está a marcar golos com todo o mérito e está a demonstrar toda a sua qualidade que, para mim, não é surpresa”, admitiu o antigo lateral encarnado, em declarações na Antena 1.
Em relação ao jogo contra o Mónaco, Álvaro Magalhães ficou satisfeito com a vitória encarnado. Contudo, o benfiquista acredita que poderia ter tido outros números.
“Marcou e poderia ter dilatado mais o jogo. Podia ter marcado mais um ou dois golos. Era mais confortável”, concluiu Álvaro Magalhães.