Brasileiro não compreende que em Portugal existam “essas coisas de às 23 horas ter que estar em casa”
Wendel comentou os mais recentes casos polémicos em que viu o seu nome envolvido, nomeadamente depois de violar o regulamento interno do Sporting ao ser visto na rua para lá da hora obrigatória de recolher. Em entrevista ao jornal brasileiro ‘Globoesporte’, disse estranhar a obrigatoriedade de estar em casa às 23 horas.
“Lá há essas coisas de às 23 horas ter que chegar a casa… só que eu fui a um restaurante, que não era balada. Aí, já saiu que era uma balada, que eu estava com não sei quem… mas eu fui a um jantar normal com os meus amigos, só que passei um pouco da hora. Cheguei a casa à meia-noite e meia e fizeram isso tudo. Fazer o quê, né… trabalhei e dei a volta por cima”, comentou Wendel.
O internacional brasileiro pela seleção olímpica sustentou ainda que “falam” que só quer sair mas não concorda com essa ideia. “Eu só fico em casa. Os adeptos pegam muito no meu pé, só querem falar de mim. Mas eu mostro dentro de campo, faço o meu trabalho honesto”.
Nesta entrevista ao ‘Globoesporte’, Wendel falou ainda sobre a adaptação ao Sporting. “Quem estava comigo viu que sofri no começo. Não estava a jogar, passa-nos pela cabeça que não servimos. Mas aos poucos fomos trabalhando e hoje estou bem adaptado ao clube”.
