Portugal
Madeira Rodrigues volta atrás sobre Ranieri e diz que consegue trazer John Terry
2018-09-03 21:50:00
Peseiro fica e Ranieri aceitou.

Pedro Madeira Rodrigues, candidato à presidência do Sporting revelou, nesta segunda-feira, ao canal do clube leonino que, caso ganhe as eleições, conseguirá trazer John Terry para o clube. 

"Posso dizer um, porque já me apanharam com ele. É John Terry, um grande campeão. Jogador que não vem para ganhar jogos, vem para ganhar jogos nos treinos. É um capitão sem braçadeira. Não posso pagar-lhe o que está habituado a receber, mas acho que está muito perto de ser nosso jogador", disse, antes de garantir que tem outros dois jogadores, um lateral-esquerdo e um avançado, já garantidos. "Se eu quisesse, apresentaria hoje três jogadores. Só não anuncio hoje, porque não posso ultrapassar um certo limite. Seria muito fácil apresentar agora os três jogadores, mas estou a negociar ao cêntimo. São estrangeiros".

Peseiro fica

O candidato abordou ainda a questão Ranieri-Peseiro e voltou atrás. Afinal, permitirá que Peseiro continue. "Temos 10 pontos e eu também aprendo muito com a história. A última vez que mandámos alguém embora demo-nos mal, com Bobby Robson, que depois foi campeão no FC Porto. Não vamos repetir erros, portanto tenho de adaptar-me. Demos um passo atrás e vamos acreditar, um pouco como os outros seis candidatos, que, para já, Peseiro pode ser a solução, mas continuo a defender um perfil como Ranieri a médio/longo prazo".

Uniões

Madeira Rodrigues deixou ainda em aberto a possibilidade de se juntar a Ricciardi e/ou Tavares Pereira: "Quem conseguir dar um sinal de união vai ter uma grande vantagem. Os sportinguistas serão reconhecidos a quem der esse passo. Tenho de ter a humildade de perceber que posso cooperar com outros de forma a termos uma liderança mais consistente. É possível haver entendimentos. Não necessariamente com Ricciardi. Com ele e com Tavares Pereira, também. Temos uma linguagem muito parecida. Uma linguagem de gestores. É fácil entendermo-nos os três. Vejo entre os três uma forma de nos entendermos como gestores".