O antigo presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Mário Figueiredo, critica a escolha de Cláudia Santos para suceder a José Manuel Meirim na liderança do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Em publicação no Facebook, o ex-dirigente considera que falta independência à jurista para desempenhar o cargo em questão e deixa uma critica ao futebol português.
“Isto é, como dizem os franceses, o verdadeiro bordel no futebol”, afirmou Mário Figueiredo.
Ao mesmo tempo, Figueiredo, que presidiu a LPFP entre 2012 a 2014, acusa Cláudia Santos, com quem já trabalhou, de vender “pareceres aos maiores corruptos deste país”.
Como tal, o ex-presidente refere que a ex-presidente da Comissão de Instrução e Inquéritos (CII) da LPFP “não tem poderes de isenção”
“Não é por ser benfiquista, é por ter ódio à atual administração do FC Porto”, salientou Mário Figueiredo, desta feita ao jornal Record.
Por fim, o ex-líder da LPFP indica que é “vergonhosa” a ligação entre a política e o futebol.
Na passada sexta-feira, o FC Porto, através da newsletter ‘Dragões Diário’, comentou a nomeação de Cláudia Santos para o CD, considerando a mesma como “perpetuação do grotesco”.