“Ui, que semana”, reconhece conhecido associado do Benfica Jaime Cancella de Abreu
Apurado para a próxima fase da Liga dos Campeões e ainda tendo um jogo por realizar, em Israel, onde vai lutar pela primeira posição do grupo na Liga milionária, o Benfica comanda a classificação no campeonato português, está na próxima fase da Taça de Portugal e tem somado vitórias entusiasmantes quer a nível interno, quer a nível internacional.
A família benfiquista segue satisfeita com a águia de Roger Schmidt que apenas cedeu um empate no campeonato, em Guimarães, e de resto tem vencido tudo e todos na prova que representa o grande objetivo da época: tentar ser campeão nacional. O Desportivo de Chaves foi a última ‘vítima’ de um Benfica que dá mostras de não vacilar independentemente do adversário.
Depois de uma semana que começou com a vitória no reduto do rival FC Porto, seguiu-se um triunfo sobre a Juventus e fechou-se com nova vitória, no Estádio da Luz, diante do Desportivo de Chaves, equipa transmontana que foi ‘atropelada’ com uma goleada das antigas na casa do líder.
Perante o contexto atual das coisas, Jaime Cancella de Abreu, conhecido associado do Benfica, fala de uma semana de tremenda satisfação para os corações que batem pelo Benfica.
“Ui, que semana”, reconheceu Jaime Cancella de Abreu, em artigo de opinião que assina nas páginas do jornal O Jogo, onde deu conta de alguns reparos que no início da época, mas não só, foram feitos a Roger Schmidt.
E agora que as coisas correm de feição às cores encarnadas, Jaime Cancella de Abreu aproveita para dar a ‘resposta’ aos críticos das opções de Roger Schmidt na gestão do grupo.
“Imaginem se o Roger Schmidt não tivesse cometido a loucura de levar 38 jogadores para estágio e depois tivesse dado, na paragem para as seleções, cinco dias de férias aos jogadores”, assinalou Jaime Cancella de Abreu.
No arranque da pré-época, o grupo de trabalho às ordens de Roger Schmidt era alargado e mesmo quando os benfiquistas foram para o estágio de pré-temporada, Roger Schmidt não deixou ninguém de fora e levou toda a comitiva para Inglaterra.
Mais tarde, já com a época em andamento, Roger Schmidt aproveitou a paragem competitiva para dar miniférias aos jogadores encarnados. Na altura, os cinco dias de férias que Roger Schmidt deu ao plantel foram criticados por comentadores e feitos reparos na imprensa.
A verdade é que o Benfica retomou o ritmo elevado quer no campo de jogo quer no campo das vitórias, seguindo e somando por triunfos os jogos que tem tido, para satisfação dos adeptos encarnados.
