O Benfica assegura, nesta quarta-feira, através da newsletter oficial, que as cedências de jogadores oriundos da formação têm por objetivo o seu crescimento com bilhete de regresso à Luz.

"O empréstimo de vários jogadores jovens (David Tavares, Florentino, Jota, Pedro Álvaro, Tiago Dantas e Tomás Tavares)" dá-se "obedecendo a uma política de valorização desportiva com vista à reintegração no plantel."

O Benfica garante que "estas operações visam proporcionar aos jovens jogadores a oportunidade de jogarem, permitir que evoluam, adquirirem experiência e consolidarem o seu crescimento de forma a estarem mais bem preparados para representarem o clube".

O emblema da Luz diz que foi nesse sentido, por exemplo, que Diogo Gonçalves regressou à Luz "após dois anos a jogar e evoluir noutras paragens".

O clube encarnado explica ainda que o empréstimo de Carlos Vinícius, para o Tottenham, é uma operação "com contornos semelhantes à que resultou na transferência de Jiménez para o Wolverhampton".

Na comunicação que faz com os associados, o Benfica sublinha ainda estar confiante no leque de opções que Jorge Jesus tem à sua disposição para atacar a temporada 2020/21.

"É inegável que o nosso plantel ficou mais forte após este defeso", realça o Benfica, projetando os objetivos para a época desportiva que, na Luz, se espera ser de sucesso desportivo.

"A nossa equipa trabalha arduamente para tentar conquistar todas as competições nacionais e chegar o mais longe possível na Liga Europa."

O Benfica, de acordo com um estudo publicado, foi o sexto clube que mais investiu neste defeso e para o clube trata-se de "algo que só é possível devido à solidez financeira da SAD benfiquista".

Neste defeso, ao Benfica chegaram Darwin, Everton, Otamendi, Vertonghen e Waldschmidt, tal como Diogo Gonçalves, Gilberto, Gonçalo Ramos (promovido à equipa principal), Helton Leite, Pedrinho e Todibo.