O sportinguista Nuno Saraiva acredita que os jogadores do Benfica Di María e Otamendi “beneficiam de subserviência das equipas de arbitragem”.
O clube da Luz luta pela conquista do título contra o Sporting. E o próximo dérbi entre as duas formações lisboetas será fundamental para determinar o próximo campeão português.
Assim, o jogo vai começar às 18H00 mas já teve pontapé de saída ao longo da semana entre benfiquistas e sportinguistas. Se entre leões há quem note que a “feira” está montada, há também quem note que do lado encarnado há jogadores que têm estatuto face aos árbitros.
Di María e Otamendi têm subserviência da arbitragem?
Por exemplo, o ex-diretor de Comunicação verde e branco diz que os dois argentinos mais mediáticos da equipa “beneficiam de uma subserviência” face aos árbitros.
“O Di María e o Otamendi, por serem campeões do Mundo, beneficiam de uma subserviência das equipas de arbitragem que já era assim com o Pepe”, afirmou Nuno Saraiva, em declarações no canal V+.
Do mesmo modo, o comentador e ex-diretor do Sporting fala mesmo numa “subserviência inacreditável relativamente ao Otamendi e ao Di María”.
“Há uma subserviência inacreditável relativamente ao Otamendi e ao Di María. O Di María encosta a cabeça aos árbitros, pode fazer o que quiser, o que quiser que disciplinarmente as coisas são sempre pacíficas”, criticou Nuno Saraiva.

Ángel Di María pode fazer no dérbi o seu último jogo pelo Benfica no Estádio da Luz. Recorde-se que o camisola 11 está em final de contrato.
No entanto, o argentino ainda não prolongou o seu contrato com a SAD encarnada. Por outro lado, também não garantiu que vai sair.
“O Di María e o Otamendi, por serem campeões do Mundo, beneficiam de uma subserviência das equipas de arbitragem que já era assim com o Pepe”
Ainda assim, há quem acredite que será Di María a “decidir” se o Benfica contará com ele na próxima época ou não.
Saraiva nota “subserviência da arbitragem” face a Di María e Otamendi
O internacional argentino voltou ao Benfica no início da última época, depois de representar vários clubes de elite na Europa.
Recorde-se que Di María jogou no Real Madrid, mas também no Manchester United, na Juventus e no Paris Saint-Germain.
“Há uma subserviência inacreditável relativamente ao Otamendi e ao Di María”
A nível coletivo, Di María já conquistou tudo aquilo que havia para conquistar a na Seleção e nos clubes que representou.