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GD Fabril. O filho de uma velha senhora do futebol português

RedaçãoPor RedaçãoNovembro 23, 20237 Mins Leitura
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Entrevista a Fábio Marinheiro, jogador do Fabril, equipa do Campeonato de Portugal

Se a história do Fabril fosse passada numa sala de cinema, não faltariam argumentos para um filme-poema, a contar uma região, uma época e a vida de um povo operário que via nos domingos a alegria do ser feliz com a bola.

Por entre vitórias e marcas alcançadas, a história do Fabril é feita também de inquietações, de tropeções mas, acima de tudo, de uma força operacional que jamais deixou cair no esquecimento uma instituição que é uma referência para Portugal.

Com intervalos, períodos de maior mas também menor fulgor, o Grupo Desportivo Fabril Barreiro é o filho querido de uma velha senhora do futebol português, a Companhia União Fabril, simplesmente conhecida no léxico do futebol por CUF. 

O Fabril carrega, pois, nos ombros um legado pesado de uma organização que foi para o país mais que futebol. O Fabril sabe de onde vem e por cá entendem que, independentemente das circunstâncias, caberá sempre na lembrança uma espécie de ligação eterna, que pede que este clube tente perpetuar o legado da CUF para lá da margem sul do Tejo.

Fabril, puxar o lustro ao legado da CUF

Elogiosamente puxar o lustro ao Fabril é uma honra para os seus adeptos, que acolhem, com orgulho, distinções do passado que gostariam que fossem incentivo para o futuro num futebol que foi sempre mais do que bola e golo no Lavradio, onde se ergueu há muitos anos o mítico Estádio Alfredo da Silva, que carrega também ele o nome de um industrial do século XX, porque o Fabril é, como a CUF era, de raízes bem vincadas.

O Jogo do Povo visitou uma das ‘catedrais’ do futebol nacional e Fábio Marinheiro, jogador do Fabril, foi o cicerone do Bancada, na referência a um emblema que, no passado travou algumas das equipas mais poderosas de Portugal e além fronteiras.

A esse propósito, jamais se esquece no Barreiro como o AC Milan de Cesare Maldini e Trapattoni, saiu derrotado num jogo da Taça as Cidades com Feiras. Apesar de o clube transalpino ter passado a eliminatória, a verdade é que ainda hoje esse é, de resto, um dos porta-estandartes de glória que o Fabril carrega de um passado grandioso.

“O Fabril tem como objetivo chegar o mais rapidamente à manutenção, pois o campeonato é bastante competitivo”

Quando Fábio Marinheiro nasceu, já a CUF não tinha a pujança e o Barreiro procurava encontrar um trilho no futebol. Mas Fábio sabe o clube que representa, ainda que a ambição seja, por estes dias, a manutenção no Campeonato de Portugal.

“O Fabril tem como objetivo chegar o mais rapidamente à manutenção, pois o campeonato é bastante competitivo”, reconheceu Fábio Marinheiro, em declarações ao Jogo do Povo.

O defesa, de 35 anos, percebe que “o clube está numa fase de transição”, mas está a caminhar para oferecer a excelência a quem o serve.

“Siinto que têm existido melhorias a nível estrutural para que se consiga cimentar uma posição e um estatuto neste campeonato para mais tarde poder pensar e objetivar algo mais”, prevê o defesa do Fabril.

A recuperar de uma lesão, Fábio Marinheiro espera voltar o quanto antes aos relvados mas tem noção que o problema que enfrenta é uma das ‘dores de cabeça’ mais temidas pelos jogadores de futebol.

“A nível individual a época estava a ser bastante positiva até me lesionar com alguma gravidade (rotura parcial do ligamento cruzado posterior)”, contou Fábio Marinheiro ao Jogo do Povo, dando conta de que trabalha todos os dias para que a lesão seja uma coisa do passado o quanto antes.

Nem só de estrelas se fazem as referências

“O meu objetivo a curto prazo passa por conseguir recuperar para ter a possibilidade de ainda ajudar o clube a alcançar os objetivos”, prometeu o jogador que tem em Nuno Gomes, Ricardo Carvalho e Puyol as suas referências no ‘desporto-rei’.

Mas é no companheirismo e no abraço próximo de tantas amizades que nascem e crescem nas divisões mais baixas do futebol nacional que se faz também o desporto que move paixões. Por isso, Fábio Marinheiro não esconde que tem outras referências também.

“Tenho também como referências o Mário Fonseca e o Nelson Pinheiro com quem tive o prazer de jogar e também eles tiveram importância naquilo que foi e é a minha paixão pelo futebol”, explicou o jogador que, neste momento, cumpre a segunda época consecutiva no emblema da margem sul do Tejo que, de resto, já tinha representado em 2012/2013.

“Sempre tive um carinho especial pelo clube pois foi cá que tive a oportunidade de sair para o futebol profissional”

E porque o futebol é feito de encontros e reencontros, Fábio Marinheiro admite que tem sido um regresso agradável ao clube.

“Foi um regresso que para mim fez todo o sentido perante a fase em que me encontro a nível de carreira”, explicou Fábio Marinheiro, não negando que tem um “carinho especial” pelo Fabril.

“Sempre tive um carinho especial pelo clube pois foi cá que tive a oportunidade de sair para o futebol profissional.”

Futebol depois do Karaté

A bola é por hoje a paixão de Fábio Marinheiro mas o desporto foi sempre uma constante na vida deste jogador natural do Montijo.

Em tempos, a luta era outra deste defesa. “Comecei por fazer Karaté numa sociedade que fica perto da casa dos meus pais, mas a paixão pelo futebol fez com que desistisse do Karaté”, confessou Fábio Marinheiro.

O camisola 21 do Fabril admitiu também que se sente “bem” no clube, até porque é um filho da região, onde começou a sua formação.

“Tinha 12 ou 13 anos quando comecei a jogar no extinto Clube Desportivo do Montijo (hoje em dia o Clube Olímpico do Montijo)”, contou Fábio Marinheiro, em entrevista ao Jogo do Povo, revelando que foram as amizades que o levaram até ao sonho da bola.

Convencer a mãe para as captações no Alto Estanqueiro

“Tinha vários amigos meus de escola que jogavam e acabei por conseguir convencer a minha mãe a deixar-me ir aos treinos de captação, na altura, uma vez”, recordou o jogador, lembrando que esses treinos de captação decorriam no campo de futebol “perto da casa dos pais”, no Alto Estanqueiro, onde a crença e o trabalho lhe valeram uma vaga, numa altura em que até ele mesmo desconfiava das suas capacidades.

“Sem muito jeito mas com muita vontade, acabei por ficar e fazer toda a minha formação no clube, conseguindo no meu primeiro ano de júnior fazer a estreia nos seniores, que era o desejo de qualquer miúdo da formação”.

“O meu irmão mais novo ia à baliza, não tinha outra hipotese”

O futebol faz parte da vida de Marinheiro mas, curiosamente, ao contrário de muitos outros jogadores, os pais ou outros familiares nunca lhe anteciparam como destino o jogo do povo. 

“O sonho nasceu muito cedo mas sem influência de nenhum familiar próximo, pois os meus pais não ligavam ao futebol.”

E da infância, além do desejo de jogar a bola, ficam recordações em jeito de jogo de futebol.

“Lembro-me que em criança as minhas tardes eram passadas a jogar num campo pequeno com uma baliza feita na altura pelo meu avô. Eu jogava com o meu primo na maioria das vezes e metíamos o meu irmão, que é mais novo, na baliza”, contou Fábio Marinheiro, dizendo ainda, entre sorrisos, que o mano “não tinha outra alternativa”.

Alternativas não faltam na vida e no futebol quando a vontade é sempre maior do que qualquer derrota. Assim pensa Fábio Marinheiro, assim pensam as gentes que amam o Fabril, um clube que é filho de uma velha senhora do futebol português.

Campeonato de Portugal Fabril Liga 3
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