Adil Rami, defesa central francês de 32 anos que atua ao serviço do Olympique Marselha e foi uma das opções de Dider Deschamps no Campeonato do Mundo organizado pela Rússia e conquistado pelos franceses, contou à imprensa francesa um episódio ocorrido no hotel da equipa após o triunfo frente à Argentina e que até obrigou Didier Deschamps, selecionador francês, a ir para a rua em pijama.
É que, enquanto os companheiros festejam eufosivamente nos corredores do hotel, Rami queria era estar descansado a jogar computador: "Coloquei os 'phones' e comecei a jogar 'Fortnite' no meu quarto. Nos corredores eles cantavam, entravam nos quartos e viravam os colchões. Senti que estavam a aproximar-se do meu e vi que havia um extintor ali perto. Abri a porta, o Mendy bloqueou-a com o pé e chamou os restantes jogadores. Fui direto ao extintor, arranquei a chave de segurança e 'atirei-me' para cima deles. Ficou tudo coberto com uma nuvem de fumo espesso e branco; foi aí que me dei conta da dimensão do problema... Foi a loucura, começámos a correr, chegaram os seguranças, que nos pediram para deixarmos o hotel porque o fumo era tóxico".
A brincadeira acabou por correr mal a Rami e até Deschamps teve de sair do hotel... em pijama: "Saiu toda a gente, até os trabalhadores... O Deschamps saiu de pijama, quando o vi pensei 'ah merda'. E quando chegaram a polícia e os bombeiros disse para mim 'estou morto'", contou.