A época 2019/20 já arrancou oficialmente (só falta o campeonato de Itália, entre os mais mediáticos) mas há ainda estrelas, do calibre do francês Franck Ribéry, que continuam... no desemprego.

O desportivo espanhol As recolheu alguns nomes e ficou perto de formar um onze que, pela experiência, prestígio e títulos alcançados, seria candidato a vencer qualquer competição.

Só falta mesmo um guarda-redes, pois Adrián San Miguel 'furou a lógica'. Em escassos dias, estava a treinar com clubes 'menores' para manter a forma e assinou pelo Liverpool, sendo titular – e herói – na final da Supertaça Europeia face à lesão de Alisson.

Entre os defesas, o consagrado Martín Cáceres continua sem clube, apesar de ter no palmarés uma Copa América, uma Liga dos Campeões, seis campeonatos de Itália, um campeonato de Espanha, duas Taças de Itália, uma Taça do Rei (Espanha) e três Supertaças italianas, entre outros troféus.

Também Timothée Kolodziejczak se encontra do desemprego, depois de ter participado na conquista de duas Ligas Europa consecutivas pelo Sevilha.

No meio-campo, destaca-se a presença do 'principezinho'. Claudio Marchisio deixou a Juventus com sete campeonatos e quatro Taças de Itália consecutivas para assinar pelo Zenit no verão passado, acabando dispensado pelos russos.

Soma-se o exótico caso de Keisuke Honda, o talentoso extremo japonês que ficou famoso em dezembro de 2013 quando o AC Milan pagou 20 milhões de euros para o contratar. 

Outro médio à espera de uma chamada é Hatem Ben Arfa, o 'bad boy' francês que tem no currículo seis campeonatos, seis Supertaças, três Taças e duas Taças da Liga em França.

Mas é no ataque se encontram os casos mais mediáticos de estrelas que continuam no desemprego.

Wilfried Bony foi um dos 'avançados da moda' do futebol inglês, mas nunca se afirmou no Manchester City... e agora está sem clube, apesar de ter 'apenas' 30 anos (é dos mais novos da lista do As).

Fernando Llorente foi um dos heróis da última campanha europeia do Tottenham, finalista da Liga dos Campeões. Venceu o Campeonato do Mundo e o Europeu pela Espanha e tem ainda uma Liga Europa, três campeonatos de Itália, uma Superça de Itália e uma Taça de Itália no currículo, entre outros troféus.

E 'resta' o citado Ribéry, terceiro melhor jogador do mundo em 2013, campeão mundial de clubes, vencedor da Liga dos Campeões e da Supertaça Europeia e nove vezes campeão alemão, para além de cinco Taças da Alemanha, quatro Supertaças da Alemanha e uma Taça da Turquia.

São alguns dos nomes que, apesar do prestígio e currículo, continuam sem arranjar clube... com a época já em curso.